sábado, 10 de outubro de 2009

Tu...tu...tu...

É, minha abobrinha com conhaque,




Às vezes, acho que não há ouvido
Nem audível
Nem um ruído.

(Te laçam as palavras-chaves
E tu forma a idéia.)

Era só som de sentido oco,
Que propagou no ar
E se foi com o vento.

É.

E agora, existe só a parte inquieta da paciência
Aguardando cordialmente sua vez de falar.

11 comentários:

  1. Faltam os ouvidos para o que se deve ouvir, mas para tantos formadores de opinião, tantos que falam tantas besteiras, sobram e sobram ouvidos, arejando as cabeças de vento.

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  2. Eita, essa sorte de hj é meio impossível hehehehe

    mas esse seu poema fala uma coisa verdadeira, pelo menos eu acho que entendi isso....que muitas vezes só ouvimos o que queremos..é isso??? pode ser interpretado assim??

    abs

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  3. Nem um ruído.
    Muito bom!

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  4. Poemas não são para ser entendidos e sim para serem sentidos,e os teus sempre calam fundo...Parabens mais uma vez!

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  5. Gostei da atmosfera do blog. Seu poema é instigante e bem ambiguo, parabéns!!

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  6. muito forte o seu poético e a quebra de pensamento, visões distintas, deves gostar do surreal, deves conhecer Echer e deves tb gostar do meu blog... (espero) rsrs
    xeru e to seguindo

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  7. As pessoas só ouvem o que querem ouvir.
    E na hora que é realmente primordial elas ouvirem se fingem de surdas.
    Triste mas é a realidade.

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  8. poxa super bacana o poema..as pessoas precisam ouvir mais e mais do que isso saber interpretar!!!

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Olá. Você, sendo você mesmo, não é bem vindo aqui. Mas se você for qualquer outra pessoa, sente-se no chão e coma uma xícara de café.

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