Era eu e um agressivo montante de pensamentos, eu e uma barreira impossível antes do meu sono. Fui do Egito antigo a cibernética, olhando no meio do escuro, sentindo minha respiração batendo cada vez mais rápida, o coração cada vez mais fora de compasso. Acelerando frenético em uma insana resposta ao esgotamento.
Era noite, era cinco da manhã. Meu corpo cansado se encosta e se reencosta no colchão, nos travesseiros, na parede do quarto. Levanto e deito, levanto e deito.
Como se eu não tivesse direito. Meu olho estala, no meio da penumbra. Eu tento esvaziar a mente, mas me vêem tantas questões, tantas lembranças, que preciso de uma bomba, de uma guerra, de um colapso, para deter a todos.
Chove. Faz frio. O cobertor não me reconforta. Meus músculos estão tensos. Apenas sob o efeito da minha própria mente. Um motor incansável, um psicológico destruído.
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Pensar não ajuda muito às vezes, mas atrapalha.
ResponderExcluirVamos aprender a não refletir nada.
AMEOP
ResponderExcluirFdfhdkgjdk
Okdnfkdnfk
Dkjfgldldg
Alkjd0m-dg
Sk-mgjdgnk
Ecokckcppg
um lado tenta correr para longe,
ResponderExcluircorre para longe de todos que gosta
poupalos do monstro nojento
ninguem entende
ninguem nunca entende
ninguem nunca diz nada
silencio incomodo que às vezes causa desespero
nao sei qual dos dois sempre acaba [se] voltando à escuridao bonita,
mas é o monstro que sente vontade de gritar
Comunicar o que as palavras não conseguem expressar.
ResponderExcluirFiz um poema pra ti.
ResponderExcluirninguém
ResponderExcluirsilêncio
escuridão
Franco
ResponderExcluirFranco
Claro.
https://m.youtube.com/watch?v=dIAVt91Eu9o
ResponderExcluirIn sonia
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=10wN72Dbdq8
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