É, minha abobrinha com conhaque,
Às vezes, acho que não há ouvido
Nem audível
Nem um ruído.
(Te laçam as palavras-chaves
E tu forma a idéia.)
Era só som de sentido oco,
Que propagou no ar
E se foi com o vento.
É.
E agora, existe só a parte inquieta da paciência
Aguardando cordialmente sua vez de falar.
Faltam os ouvidos para o que se deve ouvir, mas para tantos formadores de opinião, tantos que falam tantas besteiras, sobram e sobram ouvidos, arejando as cabeças de vento.
ResponderExcluirExiste o silêncio líquido...
ResponderExcluirLegal!
ResponderExcluirEita, essa sorte de hj é meio impossível hehehehe
ResponderExcluirmas esse seu poema fala uma coisa verdadeira, pelo menos eu acho que entendi isso....que muitas vezes só ouvimos o que queremos..é isso??? pode ser interpretado assim??
abs
Nem um ruído.
ResponderExcluirMuito bom!
Poemas não são para ser entendidos e sim para serem sentidos,e os teus sempre calam fundo...Parabens mais uma vez!
ResponderExcluirGostei da atmosfera do blog. Seu poema é instigante e bem ambiguo, parabéns!!
ResponderExcluirmuito forte o seu poético e a quebra de pensamento, visões distintas, deves gostar do surreal, deves conhecer Echer e deves tb gostar do meu blog... (espero) rsrs
ResponderExcluirxeru e to seguindo
As pessoas só ouvem o que querem ouvir.
ResponderExcluirE na hora que é realmente primordial elas ouvirem se fingem de surdas.
Triste mas é a realidade.
poxa super bacana o poema..as pessoas precisam ouvir mais e mais do que isso saber interpretar!!!
ResponderExcluirMuito bom o poema. Vc tem talento!
ResponderExcluirCHINFRAS e TALS