Poderosa guerreira, mãe do aço e do fogo
Filha do elmo e da espada
Senhora dos mistérios da mente e da reflexão
Tem em minhas próprias mãos
O poder de quebrar barreiras e de lançar-se sem titubear
Poderosa guerreira,
Que de espírito ferve meu sangue
Que mora no limite, no desvio, no caos
Faz disso que mora aqui
Um ataque real e impiedoso
A todas as adversidades que persistem.
Sopre o pior dos ventos, que não cairei!
Lance esta cruel tempestade
Que os dias de glória virão
Gargalhadas ecoarão no som de cada flechada
Vendavais serão o poder da minha voz!
E que, nesta fúria de injustiçados,
A mente esteja sã e crítica;
E na antessala do derradeiro
Que os atos sejam implacáveis!
Iansã.
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