Estava na performace do fantástico, rebolando espectativas e suando liberdade. Havia tão menos compromisso que qualquer coisa era suficiente; que o vai e vem de coisas e pessoas era igual a sua figura translúcida, incorporando o cenário. Perdeu as pernas nos caminhos e aconchegou-se onde dava. Sorriu tanto antes de pensar até que o sorriso grudou na cara. Estava lá todo dia, perdendo a cor e a idéia. Era um novo copo, uma nova tinta na parede, o azulejo do chão.
Ainda podia voltar para o nada e começar tudo de novo, mas enxergar o sentido está em último lugar quando o que não tem importância é o que importa.
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Do vazio pro meu nada interior. Niilismo total, no meu ver.
ResponderExcluirVocê foi a única que chegou a entender alguma coisa conectada com a realidade objetiva do post YOKO. Gente Superculta é outra coisa.
Ou não.
Tava com saudade eu, to xonada por ti, hein...
São textos são pra dizer nada e no fim dizem tanto, gosto muito do que tu posta aqui, vem gelado do estômago da gente.
ResponderExcluirbjO