
Faz mal, emagrece.
Diritma e chora.
Dá nó apertado, não dorme.
Se confunde.
Tudo sob a dúvida.
Da lembrança, de agora.
Catando do chão recortes e dos olhos, cortes.
Se alimenta das olheiras,
Do cansaço de ser, sendo.
No fim esta, a própria cura.
Ache o que não perdeu,
A cura é o próprio veneno...
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