domingo, 6 de dezembro de 2015

Veia (pus)ante

Minha mente é habitada por corvos
Que surgem para trazer lembranças
Sou assombrada pelo que sei que posso ser
Sou assombrada pelo que me trouxe até aqui

Mas eu senti um novo vento
Eu senti algumas vezes
Que as possibilidades não acabaram
E que minha veia pulsa forte como o metal

Um metal a cada dia mais negro
Eu assombro minha história
Eu olho para a frente e nego o que é inútil aos meus propósitos  
Minha veia é forte como o metal
Minha mente é negra como meus demônios
Sou cada vez mais forte
As pancadas são mais fáceis de desviar. Eu sou um metal negro, vencendo a mim mesma

3 comentários:

  1. Envie-me um e-mail.
    cleber.vinicius@outlook.com
    É de seu interesse.

    Abraços!

    C.

    ResponderExcluir
  2. Exclui o comentário acima, por gentileza.
    Aqui não consigo.
    Depois exclui este também, se não for pedir muito

    Obrigado.

    C.

    ResponderExcluir
  3. Enrolou um pisca-pisca véio e apagado num mandacaru danado e saiu gritando que era Natal no meio do São João.
    A quadrilha foi lá e apagou a bichinha, a cabritinha.

    ResponderExcluir

Olá. Você, sendo você mesmo, não é bem vindo aqui. Mas se você for qualquer outra pessoa, sente-se no chão e coma uma xícara de café.

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