Minha mente é habitada por corvos
Que surgem para trazer lembranças
Sou assombrada pelo que sei que posso ser
Sou assombrada pelo que me trouxe até aqui
Mas eu senti um novo vento
Eu senti algumas vezes
Que as possibilidades não acabaram
E que minha veia pulsa forte como o metal
Um metal a cada dia mais negro
Eu assombro minha história
Eu olho para a frente e nego o que é inútil aos meus propósitos
Minha veia é forte como o metal
Minha mente é negra como meus demônios
Sou cada vez mais forte
As pancadas são mais fáceis de desviar. Eu sou um metal negro, vencendo a mim mesma
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ResponderExcluircleber.vinicius@outlook.com
É de seu interesse.
Abraços!
C.
Exclui o comentário acima, por gentileza.
ResponderExcluirAqui não consigo.
Depois exclui este também, se não for pedir muito
Obrigado.
C.
Enrolou um pisca-pisca véio e apagado num mandacaru danado e saiu gritando que era Natal no meio do São João.
ResponderExcluirA quadrilha foi lá e apagou a bichinha, a cabritinha.