domingo, 27 de abril de 2014

Olhando a banda passar pelo cérebro da relutância

O vôo do pássaro não é amparado por suas asas. É amparado pela fuga.
Ele, uma rapina, fugiu da fome, dos predadores, do risco.

Fugiu de um redemoinho frio que o batia contra os prédios velhos.
Mas, para onde quer que leve sua jornada, não pode fugir do vento, em dias mais brandos. E nem o vento fugir de suas penas.

2 comentários:

  1. "E nem o vento fugir de suas penas"
    via de mão dupla, sempre.

    ResponderExcluir
  2. num é rapina.. é só um lendario piador de cacheta de merda

    ResponderExcluir

Olá. Você, sendo você mesmo, não é bem vindo aqui. Mas se você for qualquer outra pessoa, sente-se no chão e coma uma xícara de café.

LinkWithin

Related Posts with Thumbnails