O vôo do pássaro não é amparado por suas asas. É amparado pela fuga.
Ele, uma rapina, fugiu da fome, dos predadores, do risco.
Fugiu de um redemoinho frio que o batia contra os prédios velhos.
Mas, para onde quer que leve sua jornada, não pode fugir do vento, em dias mais brandos. E nem o vento fugir de suas penas.
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"E nem o vento fugir de suas penas"
ResponderExcluirvia de mão dupla, sempre.
num é rapina.. é só um lendario piador de cacheta de merda
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