quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Sweet Home Sweet
E enquanto ela urinava tranquilamente e sorrindo, ele pegava uma flanela para fingir que secava um pouco das calças. Se sentia apaixonado e admirava a poça que pingava do bolso do jeans. (Mas a calça já estava seca, o pano era que estava molhado).
Ela voltava do toalete pelo corredor quando sentiu o incômodo terrível de um frio absurdo lhe bater nas canelas às duas da manhã. E ela nem havia entrado em casa.
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Breu home breu.
ResponderExcluirAlguém enxugue logo essa porra. A umidade está de dar frio nas canelas.
ResponderExcluirque foto linda
ResponderExcluirE veja, então, a vida pequeno-burguesa pseudo alterntiva na rua Augusta com usa expressão máxima de indiferença social.
ResponderExcluirty ntuytttttt ut
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