quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

O inabalável mundo de Joe Demilus



Joe Demilus tá no role. Chega todo trabalhado no Ki Chute e na mochila do Vai e Volta. Antes de entrar no bar conseguiu uma pinga, firmeza. Todas as mulheres do lugar olhavam pra ele. Tinha total atenção do dono do bar, devorou umas coxinhas e umas empadinhas grátis. Arrotou. Ninguém se incomodou com isso. Na verdade, nem que se cagasse ali mesmo e se limpasse roendo o cu, ninguém se importaria. Joe era veterano; ninguém falaria nada pra ele. Ao menos nada que representasse algum tipo de surpresa.
Tomara que aquelas coxinhas estivessem boas. Coxinhas daquele tamanho não se jogam inteiras no lixo a toa. E Joe já tinha cansado de ser chutado pelo dono do bar toda a vez que passava do primeiro degrau.

Ao menos, antes de entrar no bar, conseguiu uma pinga de graça, quando lhe disseram que se mostrasse a um cético o porquê do seu vulgo Demilus ele ganhava um rabo de galo. Mostrou. A Demilus do dia tinha rendinhas e lacinhos.
A mãe do Joe só tinha ele; e ele, só o Demilus.

Tomara que a mãe dele lave bem aquelas calcinhas.

2 comentários:

  1. credo, vou lembrar de nunca perguntar o por que do apelido do 'Chupeta' rs.

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  2. MENTE DEFORMADA, GRAÇAS A DEUS

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Olá. Você, sendo você mesmo, não é bem vindo aqui. Mas se você for qualquer outra pessoa, sente-se no chão e coma uma xícara de café.

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