Vá embora e (não) feche a porta.

Acreditar nas pessoas.

Ah.

Ainda posso me lembrar das vezes que acreditei em alguém sem pesar prós e contras. Fui terrivelmente sugada para o âmbito da decepção. Mas, se acredita que alguém é bom, ele é bom para quem? Se acredita que ama, ama como quem gostaria de ser amado?

Parece que, no fim das contas, acreditar tem a ver com as expectativas que se tem de algo. E dessa forma, mais que lógico que tendamos a nos frustar. Por isso acho que, antes de achar que as pessoas que nos fazem tristes são insensíveis e outros bla bla blas, é preciso a gente deixar um pouco de ser egoísta e parar de pensar na nossa satisfação quanto as coisas;

Afinal, pessoas diferentes fazem o bem e o mal de formas diferentes. Nem sempre quem lhe deixa triste faz isso de propósito. E vice e versa.

Uma música adorável, por favor.