Em todos os sonhos que tenho, em todas as coisas que quero, em tudo aquilo que penso e sinto, mora um instinto transformador inqueito que grita todos os dias.
Sofro de tantas doenças futuras que penso aonde está o meu presente na realidade em que vivo.
Neste ar catarrado dessa minha raça suja, de nós humanos de propósito vis, que só são feitos de água carne e puro puro ego.
As transformações batem em todos, batem em mim e perguntam quando terão uma chance. Quando são olhadas em conjunto e cada qual quer iluminar a sua parte, apenas a sua parte, apenas a si e ais seus feitos diminutos.
As transformações não são sonhos que não se sonham sozinhos. Oras que toda vontade é só, a força é só, porque do outro só se pode unir a solidão dele mesmo.
As maiores transformações virão de um. Cada um, isolado no meio da mesma multidão de idéias. Cada um completamente só, quebrando a cabeça e tendo dicas em contatos errantes com o que lhe é externo.
Só nos resta a nós desgraçados sermos fortes como pragas e persistir, aonde não há colegas e nem o som de um coro. Persistir como uma doença e nos permitir contagiar aos outros e a nós mesmos complemente.
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