Eu quero a doença das pessoas. Seus danos seus erros suas vidas lascadas esperando pela vinda da própria força
Se afastem doutores do equilíbrio. Que discordam mas concordam para evitar a fadiga. Que frente a frente não olham nos olhos, mas de longe mantém um olhar constante e pensativo.
Não quero ser personagem de seu roteiro mental oculto. Quero seu desespero, seu descontrole, quero ouvir do doer dos seus pulmões seus pensamentos mais primitivos
Que sua sanidade derreta. Que nossa sanidade derreta. Que a gente sofra porque dói, que a gente grite porque dói, que a nossa classe não seja o silêncio e sim um coletivo de amostras do quanto somos terríveis errados e sempre precisando ser fortes e ainda mais fortes.
Destruir e criar destruir e criar
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Loucura, grande mestra.
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