Vento cortante, céu cinza, cimento e janelas descortinando pela vista. Uma dose de gim e a termoestabilidade cria forma. O cenário preto e branco iluminado pelo semáforo, pela luz amarela dos postes talhados, pelo sorriso doce e amarelo de um fumante, as roupas extravagantes e diversas. O concreto também prove suas flores.
A natureza que se entranhe longe da minha vista. Porque ninguém nunca vai mexer nos meus cabelos como o vento frio de sampa.
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É isso aí, cara. Pra sempre Sampa.
ResponderExcluirApologia à selva de pedra?
ResponderExcluirNada melhor que uma selva de concreto, diz o pedreiro.
Isso me lembra de um certo tempo, enquanto eu estava num dia frio de SP.
ResponderExcluirMe lembra de uma pessoa, de uns momentos.
Ótimo texto, estou te seguindo...
Um beijo. Misunderstood.